sábado, 31 de outubro de 2009

Corey fala sobre ter gravado com Velvet Revolver

Algum tempo atrás, surgiu um rumor de que os membros da banda Velvet Revolver teriam convidado Corey Taylor para ser seu vocalista. Nesta semana, a equipe do site Altitude conseguiu uma entrevista com Corey, onde ele confirma que essa proposta realmente ocorreu.
A versão integral da entrevista só estará disponível para quem tem o aplicativo do Altitude em seu telefone celular; entretanto, parte dela foi disponibilizada no youtube e você pode assisti-la clicando aqui.

Segue a transcrição do que foi dito pelo #8:

CT: "Aê, como estão? Aqui é Corey Taylor do Stone Sour e Slipknot e vocês estão assistindo Altitude."
--
CT: "É uma meia verdade. Eu tive uma reunião com os caras, nós fizemos algumas demos juntos, mas simplesmente não funcionou - por alguma razão qualquer. Mas foi bem legal, tipo, poder ter a chance de tocar com lendas, cara, na minha opinião. Por fim, foi legal, eu ainda sou amigo dos caras, ainda saio com eles, não sinto nada que não seja respeito por eles."

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Slipknot cria playlist na iTunes Store



O Slipknot lançou uma playlist na loja do iTunes, onde alguns integrantes da banda escolheram 14 músicas de diversos artistas. Confira o Tracklist abaixo, e as opiniões de cada um sobre as músicas clicando aqui.

1. Kiss - Deuce
2. Dead Kennedys - Nazi Punks Fuck Off
3. The Ramones - Outsider
4. Iron Maiden - Aces High (ao vivo)
5. Gerry Rafferty - Baker Street
6. Testament - Disciples of the Watch
7. The Stooges - Search and Destroy
8. Guns N' Roses - It's So Easy
9. Depeche Mode - Enjoy The Silence
10. Parliament - Flash Light
11. Twisted Sister - Horror-Teria (The Beginning): A) Captain Howdy B) Street Justice
12. Ministry - N.W.O
13. Adam & The Ants - Prince Charming
14. Slipknot - People = Shit

Você pode ouvir 30s de cada música grátis aqui (é necessário ter o iTunes instalado no computador).



1. Kiss - Deuce
Foi o primeiro álbum que eu comprei na vida. E ainda é minha música favorita do Kiss até hoje.
(Joey Jordison)

2. Dead Kennedys - Nazi Punks Fuck Off
A música fala por si.
(Paul Gray)

3. The Ramones - Outsider
Uma ótima música que não é muito conhecida, uma das melhores deles. A troca entre Joey e Dee Dee é clássica.
(Corey Taylor)

4. Iron Maiden - Aces High (ao vivo)
Eu amo essa música, principalmente porque é uma das melhores gravações ao vivo. Desde o discurso de Winston Churchill até quando a música começa, você consegue sentir a energia e a platéia vai a loucura. Você se sente como se estivesse na primeira fileira.
(Paul Gray)

5. Gerry Rafferty - Baker Street
Essa música é o modelo da minha vida.
(Chris Fehn)

6. Testament - Disciples of the Watch
...
(Craig Jones)

7. The Stooges - Search and Destroy
Eu adoro o jeito que o Stooges sempre pareceu que ia acabar e nunca acabou.
(Joey Jordison)

8. Guns N' Roses - It's So Easy
Uma das três melhores bandas de todos os tempos. Muita atitude.
(Corey Taylor)

9. Depeche Mode - Enjoy The Silence
Não é só uma ótima música, mas é a música que tocou no meu casamento.
(Paul Gray)

10. Parliament - Flash Light
Uma música pra dançar enquanto você limpa a cozinha as 9 da manhã.
(Corey Taylor)

11. Twisted Sister - Horror-Teria (The Beginning): A) Captain Howdy B)Street Justice
Eu podia jurar que o Dee Snider ia me sequestrar naquela noite e que eu nunca mais fosse ver minha família.
(Chris Fehn)

12. Ministry - N.W.O
Quando eu estava com o Ministry, essa música era sempre a principal. Me deixava em transe toda noite.
(Joey Jordison)

13. Adam & The Ants - Prince Charming
Eu sou um garoto da MTV, e nos anos 80 os famosos eram o Adam & The Ants. É uma obra de arte e muito além do tempo deles. Quebrou barreiras.
(Shawn Crahan)

14. Slipknot - People = Shit
Pessoas são iguais a merda.
(Chris Fehn)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Ross Robinson

É considerado como o 10º membro da banda, produziu o álbum 'Iowa'. Seu estilo é conhecido: ritmos densos, guitarras e vocais pesados.

Ross já produziu bandas como Limp Bizkit e Korn e a última foi o Slipknot.

O que Ross falou dos membros do Slipknot:

Sid (#0): "Eu o chamo de ‘DJ Cupcake’. Ele usou 75 lâminas de puro ácido antes de entrar para a banda. Consegue ficar sempre nas ‘alturas’. Você pode depender dele para por uma surpreendente vibração no quarto. Ele pula muito alto.

Joey(#1): "Joey é um gênio em tudo que faz. Ele é uma das pessoas mais espertas que eu já conheci, e sabe tocar qualquer instrumento. Ele e Paul escreveram tudo do álbum, e até agora, tem todo meu respeito.

Paul(#2): "100 pessoas podem pedir dinheiro e ajuda ao Paul, e ele dará. Ele sempre compartilha tudo, sendo 100% amigável, e um gênio musical – Ele também faz uns riffs fudidos.”

Chris(#3): "Chris é fanático por esportes. Ele arrebenta no golf. Ele é surpreendente em tudo que faz.”

Jim(#4): "Ele é um cara meio ‘doente’. Quando ele está andando pela rua e vê uma menina quente... Ele fica mal!”

Craig(#5): "Quando eu o encontrei pela primeira vez ele não tinha falado. Ele era super-quieto e nunca falava uma palavra. Eu poderia apontar meu dedo para ele e dizer: “Cara, você é o mais babaca da banda!” E mesmo assim era capaz dele não falar nada. Eu poderia tentar conversar com ele e ele só olharia fixamente para mim. A primeira vez que ele falou foi durante uma entrevista, ele disse: “Se eu não estivesse tocando nessa banda, provavelmente estaria matando as pessoas.” E depois que ele disse isso, causou muitos problemas, muitas cartas chegaram... A primeira vez que ele falou algo, causou tantos problemas.”

Shawn(#6): "A vida de Shawn, é respirar e comer pensamentos psicóticos. Tem o mundo em seus ombros. Ele sente como se tivesse que tomar conta do mundo, talvez porque não esteja tomando conta de si próprio. . As vezes parece ser outra pessoa, mais seu coração é puro e bonito.”

Mick(#7): "Mick diz que odeia tudo que existe. Foda, o cara é extremamente esperto – ele sabe de tudo que está acontecendo ao seu redor. Eu o amo muito. Quando eu o vejo meu coração derrete.”

Corey(#8): "Ama as mulheres. E estará casando logo mais. Caiu no amor e encontrou uma vida através da banda. Corey era um menino bonito torturado, seu pai nunca esteve ao seu lado. Deu ouvido aos outros.”

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Des Moines

Tudo bem, o Slipknot é de Des Moines, em Iowa. Entretanto, muitas pessoas não sabem onde é este lugar, particularmente, os que são da Europa. Então, eu adicionei essa sessão para ajudar com todos os problemas.. E para todos vocês que não conhecem; o super famoso evento do sr Ozzy Osbourne mordendo a cabeça de um morcego, ocorreu aqui, em 20 de janeiro de 1982.

Des Moines é a capital e a maior cidade do Estado americano de Iowa. Sua população é de 198 682 habitantes, sua área é de 200,1 km², e sua densidade demográfica é de 835,1 hab/km² (censo de 2000). Des Moines é o centro financeiro do Estado, sendo o segundo maior centro da indústria de seguros dos Estados Unidos (atrás apenas de Hartford, Connecticut), e o terceiro maior do mundo (atrás apenas de Londres e Hartford).

O que há de errado com Des Moines? Tão errada que uma banda como o Slipknot foi formada lá?
Joey: "Nós fomos "formados" em um ambiente que você tem que você tem que formar o seu próprio senso de individualidade. Eu tenho 16000 amigos imaginários, eu tenho meu próprio exército, porra!" Corey: "Quando você está crescendo, lá não há nada para as crianças fazerem, então você desenvolve um comportamento destrutivo, apenas pelo fato de que a única coisa que você tem pra fazer é quebrar merdas." Shawn: "Há muito amor nessa cidade" - a cidade tem bons valores morais, um bom sistema educacional e a banda não odeia a cidade. "Entretanto, há muito ódio e emoções arruinadas. Nossos detratores nos disseram que nós éramos doentes de uma idade muito jovem. Em vez de morrermos, nós criamos nossa própria vacina, na forma do Slipknot."

Demo

Este "demo" lançado pelo Slipknot é muito raro de ser encontrado e antigo também, foi gravado em 1998, um pouco antes do álbum "Slipknot" ser lançado. Foram fabricadas muito poucas cópias e essas cópias não estão mais disponíveis para venda. Em nenhum lugar do mundo você irá encontrar este material, são poucos os que tem.

Tracklisting:
1 - Spit It Out
2 - Wait and Bleed
3 - Snap
4 - Interloper
5 - Despise

Membros que gravaram este demo:
Corey Taylor - Vocal
Mick Thompson - Guitarrista
Shawn "Clown" Crahan - Percussão
Craig '133' Jones - Samples/Media, Teclado
Josh "Gnar" Brainard - Guitarrista
Anders Colsefini - Percussão, backingvocals
Paul Gray - Baixo
Joey Jordison - Bateria
Sid Wilson - DJ

Disponibilidade:

Pela razão do demo/album não estar mais disponível, as músicas dessa gravação podem ser encontradas em diversos outros CDs e trilhas sonoras.

As primeiras faixas: 'Spit It Out' e 'Wait and Bleed' estão disponíveis no CD auto-intitulado 'Slipknot'.

As músicas 'Interloper' e 'Despise' podem ser encontradas na versão em digipack do CD auto-intitulado 'Slipknot'.

Já a música 'Snap' está disponível na trilha sonora do filme 'Freddy vs Jason'.

Crowz

Para quem não sabe, 'Crowz' é um disco misterioso do Slipknot, que nunca foi lançado. A banda iria gravar o disco depois do lançamento do 'MFKR', mas não chegou a fazer isso. É nele que começaram a escrever novas letras e novos riffs, mas acabaram lançando o 'Selftitle', deixando o projeto para trás.


O Slipknot trabalhou árduamente em 'Crowz', gravando e regravando várias vezes. Antes da banda assinar contrato com a Roadrunner, estavam trabalhando numa versão 'revisada' do MKFR, mais produzida, com novas versões das músicas, e material novo escrito por Corey, para ser usado no caso de um contrato com um selo.
Algumas das músicas do disco tem várias versões e mixagens. 'Prosthetics', por exemplo, tem pelo menos duas versões. Isso acontece com outras faixas do disco.
O album 'Crowz' seria lançado no dia 31 de Outubro de 1997.


Um dia, depois de um ensaio, os integrantes da banda estavam levando Paul para casa, e chegando lá toda a rua da casa estava coberta de corvos, pássaros negros, ou algo parecido. Centenas deles. Quando os faróis os iluminaram, todos eles foram para uma árvore, como se todos fossem uma só nevoa negra. Então, voaram da árvore para os fios de telefone e ficaram observando a banda. Foi daí que saiu o nome 'Crowz'*.
Além disso, Shawn encontrou uma ave dessas morta na rua, e colocou-a num grande pote de vidro até a ave se desintegrar. A ave ficou lá com todas as bactérias e fungos, e logo começou a soltar um líquido marrom parecido com molho. Durante os shows, Shawn abria o vidro e isso o fazia vomitar por todos os lados, e logo os fãs na platéia começavam a vomitar também. Tempos depois o pote de vidro quebrou.

*Nota de Tradução: "crow" = "corvo"

Participe da comunidade do Crowz no Orkut: orkut.com/Community.aspx?cmm=60348029

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Perguntas frequentes sobre o álbum:

O que é Crowz?
Um album não lançado pelo Slipknot, gravado em 1997.


Quem pertencia à banda nesse CD?
Corey - Vocal
Anders - Vocal/Percussão
Mick - Guitarra
Josh - Guitarra
Paul - Baixo
Shawn - Percussão
Craig - Samples
Joey - Bateria

Quais as músicas presentes nesse CD?
01. Slipknot / Gently
02. Me Inside
03. Sem nome
04. Windows
05. Spit It Out
06. Carve
07. Only One
08. Scissors


Onde eu consigo esse CD?
Você não consegue. Apenas a banda e alguns amigos proximos dela tem esse CD.


Que música é essa 'sem nome'?
Parece uma antiga versão da Prosthetics com a participação de Corey nos vocais.


Quais músicas eu posso encontrar na internet?
Slipknot, Gently, Carve, Only One, e Me Inside. Há também versões ao vivo de Windows e Scissors dessa época.


Existem mais músicas gravadas nessa época?
Outras músicas foram gravadas mas não foram lançadas nesse album. São elas a May 17th, Coleslaw, The Me Inside, Nature e Lust Disease. Coleslaw e The Me Inside são disponiveis para download na internet.


Quem canta cada música?
Anders canta as seguintes músicas: Carve, Coleslaw, The Me Inside, Nature e Lust Disease.
Corey canta as seguintes músicas: Gently, Me Inside, Only One e Prosthetics.
Quem canta as músicas Windows, Spit It Out e Scissors ainda é desconhecido.


Quais foram as músicas produzidas pelo Slipknot nessa época?
As músicas são:

Coleslaw
Interloper (Anders)
May 17th
Windows (Corey)
Windows (Anders)
Untitled 1
Untitled 2
Carve (Corey)
Carve (Anders)
Prosthetics
Me Inside (Corey)
The Me Inside (Anders)
Tattered & Torn
Only One
Slipknot (Corey)
Heatache And A Pair Of Scissors (Anders)
Heatache And A Pair Of Scissors (Corey)

Outro material raro que foi gravado:
Wait And Bleed (demo '97)
Spit It Out (demo '97)
Snap
Vizqueen
Black N Decker Dildos
Lactate Freley
Part Of Me
Fur
Do Nothing
Nature
Lust Disease
Rites And Rage
Bitchslap

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Meteriais reaproveitados:

Slipknot: Criada nas basement sessions de 92, foi melhorada e lançada como Slipknot no MFKR. Em Crowz ela sofreu algumas mudanças como Corey nos vocais. Acabou terminando como (sic), que foi lançada no album selftitled.

Gently: Escrita por Shawn quando ele ainda estava no colégio, acabou sendo criada nas basement sessions de 92, sendo uma música instrumental gigantesca. Foi melhorada e completada no MFKR. Durante o Crowz a antiga entrada de guitarra foi removida e os vocais de Corey foram adcionados. Na letra a unica mudança foi no trecho "world of pleasure" para "mode of pleasure". Foi finalmente lançada no album IOWA com a sua versão final.

Do Nothing Bitchslap: Criada no MFKR e possivelmente revisada em Crowz.

Only One: Criada no MFKR em uma versão que misturava um pouco de funk com o som do Slipknot. Em Crowz foi revisada com Corey nos vocais, ganhando mais velocidade e a adição de alguns samples. Lançada posteriormente no selftitled com novas letras, menos e sem a mistura com o funk.

Tattered and Torn: Escrita por Shawn e lançada no MFKR. Acredita-se que foi revisada em Crowz. Finalmente lançada no selftitled com letras diferentes das da versão do MFKR.

Confessions: Apenas lançada no MFKR.

Some Feel: Apenas lançada no MFKR.

Killers are Quiet: Lançada no MFKR, se tornou uma música bastante popular na época. Lançada posteriormente em IOWA com a maior diferença nas letras e no próprio titulo, que foi mudado para "Iowa".

Interloper: Começou como Idiot nas basement sessions, mas não foi lançada no MFKR. Foi revisada em Crowz, ainda com Anders nos vocais, em uma versão bastante similiar a Interloper do selftitled digi-pack. Finalizada e lançada no selftitle com o nome de Diluted, depois que foi revisada novamente.

Heartache and a pair of scissors: Apareceu em Crowz, ainda com Anders. É praticamente identica à música "Scissors" do selftitled.

Carve: Criada durante o Crowz, ainda com Anders e possivelmente regrava com Corey nos vocais. Foi reusada no Vol 3, na música "Before I Forget" com o mesmo riff de entrada.

Coleslaw: Criada durante o Crowz. Seus riffs foram reusados nas músicas "The Shape" e "Opium of the people".

Me Inside: Inicialmente criada como "The Me Inside" durante o Crowz, ainda com Anders e revisada com Corey, sendo renomeada para "Me Inside" e ganhando novas letras. Posteriormente lançada no selftitled.

Lust Disease: Criada durante o Crowz, ainda com Anders que reusou a letra na música "Lust" de seu projeto "Painface", depois que saiu do Slipknot. Seus riffs foram reusados em IOWA para a criação da "Left Behind".

Prosthetics: Criada durante o Crowz, ainda com Anders e recriada com Corey. Lançada posteriormente no selftitled.

May 17th: Criada em Crowz e reusada em IOWA, nos riffs de entrada da "New Abortion".

Bode

Como Corey Taylor explica, "O bode, para nós, é uma imagem que está presa em nossas cabeças desde que éramos crianças, por que as pessoas de Iowa falavam coisas do tipo 'Cuidado com a chifrada no bode do diabo'. Isso é idiotice. É apenas um animal."

O Bode é um figura simbólica que foi dada aos não-pseudo-fãs de Slipknot que continuam junto à banda e gostam deles por um monte de motivos além de apenas as máscaras. Os Bodes são também cada membro da banda e se eles tem um preferido, é por causa de seu talento e contribuição que o membro deu ao Slipknot. Eles também tem uma cabeça muito aberta quanto a continuarem fiéis a eles mesmos e respeitar as opiniões de outras pessoas.

Enquanto existem Bodes, também existem as Ovelhas. Um nome dado aos supostos 'fãs' que não conhecem completamente a música do Slipknot, mas gostam mais deles por causa das máscaras ou macacões. Eles são os otários que julgam as bandas não pelo talento mas pelo estilo dos integrantes.

09/09/09




Slipknot (Self-titled)

Slipknot é o álbum de estréia da banda e foi lançado dia 29 de junho de 1999 pela Roadrunner Records, logo após de uma demo de 1998 e foi re-lançado em dezembro de 1999 com uma pequena mudança no tracklist e na masterização por causa de um processo judicial. Foi o primeiro álbum da banda produzido por Ross Robinson, que preferiu refinar o som do Slipknot ao invés de mudar a direção musical do grupo.
O álbum mostra diversos gêneros, mas se destaca pela percussão e o som pesado. "Slipknot" foi bem recebido pelos fãs e pela crítica, e foi responsável por aumentar a popularidade da banda. O álbum ficou no número 51 na Billboard e disco duplo de platina nos Estados Unidos, ficando como o álbum mais vendido da banda.

Gravando e produzindo

Em 1997, após o lançamento do Mate. Feed. Kill. Repeat, os integrantes do Slipknot continuaram a escrever material novo e trabalhar em um estúdio local (SR Audio) já com Corey Taylor no vocal. A banda tinha planos de lançar outro álbum demo, mas não passou da pré-produção. As músicas escritas e gravadas nesse período, incluem "Slipknot", "Gently", "Do Nothing", "Tattered and Torn", "Scissors", "Me Inside", "Coleslaw", "Carve", "Windows" and "May 17th". Em 1998 o Slipknot já recebia mais atenção de gravadoras como Epic e Hollywood Records.
Em 29 de setembro de 1998, o Slipknot sai de Des Moines (Iowa) para Malibu na Califórnia, ansiosos para gravar um álbum no Indigo Ranch Studios, após uma longa espera por um contrato. Eles lançaram uma demo para alguns produtores influentes como "Spit it Out" como música principal e com a ajuda da empresária Sophia John, eles conseguiram entregar uma cópia da demo para Ross Robinson. A banda queria trabalhar com ele para o álbum de estréia, e a após conhecer a banda, Robinson os contratou com seu próprio selo "I Am", e mais tarde os ajudou a assinar com a Roadrunner Records.



O processo de gravação do álbum foi "muito agressivo e caótico", já que o produtor Ross Robinson se esforçou para capturar a intensidade que a banda tinha quando tocava ao vivo. Em três dias a bateria foi gravada, que contribuiu com o som vivo que a banda considera essencial para o tipo de música deles. Em 11 de novembro de 1998 a garvação parecia estar concluída e a banda voltou para Des Moines. No fim do ano, o guitarrista Josh Brainard, que tinha gravado todas as músicas até aquele ponto, decide sair da banda. As razões ainda são um mistério, os boatos eram de que ele havia saído por questões familiares, mas Brainard desmentiu tudo e apenas disse que "algumas decisões que foram tomadas, não me deixaram feliz". Em seu lugar entra James Root, e com ele a banda volta ao estúdio em Fevereiro de 1999, onde o álbum foi finalizado com duas músicas extras: uma regravação de "Me Inside" e uma inédita "Purity". A mixagem foi muito desafiadora, já que tudo foi feito a mão, com equipamentos tradicionais e sem nenhuma tecnologia computadorizada por Ross Robinson e Joey Jordison. "Spit it Out" e "Wait and Bleed" que estavam na demo foram incluídas no álbum, "Interloper" e "Despise" entraram na versão digipack desse álbum e "Snap" entrou na trilha sonora do filme "Freddy Vs Jason" em 2003.

Musicalidade

O estilo musical do Slipknot é um assunto constantemente discutido e a banda entra em vários gêneros diferentes de acordo com as fontes, mas normalmente a banda é rotulada como New Metal, com influências de outros gêneros. A influência de Death Metal nesse álbum é clara, e Joey Jordison declarou que "as raízes são death, trash e speed metal, e eu podia ficar aqui o dia todo flando sobre essas coisas.". O álbum também mostra influências que vão desde o metal alternativo até o "rap-metal".
O Slipknot tem um som cru e vivo, graças a banda ter feito em estúdio, exatamente o que faz ao vivo, o que normalmente é considerável um som bem alto. Devido ao grande número de integrantes incluindo percussionistas e eletrônicos, o álbum tem um som muito denso. Mídias alternativas disseram que o álbum usou "samplers inventivos, guitarras criativas e uma overdose de percussão". O álbum ainda inclui muita melodia, como o single "Wait and Bleed" que foi feito com perícia e precisão.



O álbum apresentava Corey Taylor como vocalista, que havia aparecido na segunda demo da banda, o que os levou ao contrato com a Roadrunner Records. No entanto, ele não gravou o cd Mate. Feed. Kell. Repeat, esse álbum teve os vocais de Anders Colsefini, que era o vocalista oficial do Slipknot na época. Rick Anderson do site "Allmusic" descreveu que em "Scissors" Corey parecia que ia "explodir em lágrimas" e suas letras agressivas e cheias de palavrões foram descritas como "letras que não ficariam boas em um website de família, mas basta dizer que os integrantes do Slipknot "não estão felizes com os seus pais, sua cidade ou qualquer outra coisa na verdade". "Eyore", uma faixa escondida no final de "Scissors" , é tocada após um dialogo entre a banda, que foi gravado enquanto eles assistiam um filme pornográfico com cenas de coprofilia. A música descreve a raiva de Corey contra o homem que fez uma ameaça de morte a ele durante um show do Slipknot. Foi tocada diversas vezes e aparece tanto no DVD Disasterpieces como no álbum 9.0 Live

Recepção

O Slipknot foi bem recebido por críticos e fãs; seguindo seu lançamento a banda ganhou popularidade além de suas próprias expectativas. Revisto pela Allmusic, Rick Anderson
Premiou o álbum de quatro a cinco estrelas o chamando de “uma estréia promissora” e proclamada, “Você pensa que o Limp Bizkit foi difícil? Eles são os ‘Osmonds’. Esses caras são outra coisa, completamente. E é muito impressionante. O álbum tem agressão e sonoridade pesada que foi amplamente elogiada; A Rolling Stone declarou o Slipknot como “metal com capital m”, a Kerrang! adicionou “cru e completamente inflexível, cada música entrega um poder desgraçante aos sentidos” e em 2001, Q incluiu o álbum na sua lista de “Os 50 Álbuns Mais Pesados De Todos Os Tempos”. CMJ colocou o álbum na posição de 22º lugar no “Editorial Pick” pra 1999. O álbum também foi incluído no livro “1001 Discos Para Se Ouvir Antes De Morrer.”




Um single do album, “Wait and Bleed”, foi nomeada pela Melhor Desempenho de Metal no Grammy Awards de 2001. A música também foi nomeada a 36ª melhor música de metal de todos os tempos, pela VH1. O lançamento do álbum e a turnê que o seguiu, cresceu enormemente a popularidade da banda. O álbum veio a ser o “mais vendido álbum de metal da época.” Foi classificado pelo American Soundscan o álbum de metal vendido mais rápido em lançamento na história da Soundscan. Em 2 de Maio de 2000, o álbum ganhou platina nos Estados Unidos, o primeiro de todos os álbuns lançados pela Roadrunner Records. Nos Estados Unidos, vendeu mais de 2.000.000 de cópias; em 5 de Fevereiro de 2005, foi certificado pela RIAA com Platina Dupla. No Canadá, a Canadian Recording Industry Association certificou o álbum como Platina em 10 de Outubro de 2000. A British Phonographic Industry certificou o album como Platina em 17 de Outubro de 2008, no Reino Unido.

Você pode imaginar uma garota sendo enterrada em uma caixa e tendo toda sua luxuria de merda pingando nela por esse cara? Isso machuca sua cabeça.”
- Corey Taylor contando a história da qual inspirou a música “Purity”.

Controvérsia

Depois do lançamento desse álbum, a banda foi acusada de infração aos direitos autorais relativos a letra da música “Purity”. Taylor foi inspirado por uma história que ele havia lido sobre uma garota chamada Purity Knight que foi seqüestrada e enterrada viva. Ainda bem Taylor insiste em dizer que pensou que a história fosse verdadeira, o autor reclamava que ela era ficcional. O autor opo-se à usar isso na música e o Slipknot foi forçado a remover “Purity” e seu curto prelúdio “Frail Limb Nursery” do álbum. Como resultado, a banda lançou versões levemente em padrão remasterizado e digipak do álbum em Dezembro de 1999, repondo ambas as baixas com “Me Inside”. Contudo, a banda contnua tocando a música em suas performances ao vivo e está incluída no segundo DVD da banda, “Disasterpieces” (a versão em estúdio também aparece aqui) como também no álbum 9.0 Live. A música está programada para ser relançada na edição de lançamento do 10º aniversário do Slipknot pela primeira vez em Cd.

Equipe

Sem contar seus nomes verdadeiros, os membros da banda são conhecidos por números de zero a oito:
* (#8) Corey Taylor – vocal
* (#7) Mick Thomson – guitarra
* (#0) Sid Wilson – turntables
* (#6) Shawn Crahan – percussão, backing vocais
* (#2) Paul Gray – baixo
* (#1) Joey Jordison – bateria, mixagem
* (#3) Chris Fehn – percussão, backing vocais
* (#4) Jim Root – guitarra (em "Purity")
* Josh Brainard – guitarra (não foi citado)
* (#5) Craig Jones – samples, mídia

* Sean McMahon – produtor, mixagem do álbum demo
* Ross Robinson – produtor, mixagem, A&R
* Chuck Johnson – mixagem, engenharia
* Sean McMahon – mixagem
* Rob Agnello – engenheiro assistente
* Eddy Schreyer – mastering
* Monte Conner – A&R
* Steve Richards – empresário
* Jeffrey Light – representação legal
* Dave Kirby – agendamentos
* Stefan Seskis – foto da capa, fotografia da tarja interna.
* Dean Karr – fotografia da banda
* t42design – design, inscrições
* Lynda Kusnetz – diretor criativo

Edição de aniversário

Em 09 de Setembro de 2009, o Slipknot vai lançar uma box especial em comemoração ao aniversário de 10 anos do lançamente do seu álbum.
A data de lançamento, 09/09/09, é uma referência ao fato da banda ter nove membros e ter mantido a formação original desde o lançamento deste mesmo álbum. O kit incluso na box especial contém: CD e DVD em embalagens especiais com um total de 25 músicas, incluindo as do álbum original, várias outras que foram cortadas, algumas demos e ainda a faixa "Purity". O DVD, dirigido pelo percusisonista Shawn Crahan, vai contar com filmagens feitas com a banda entre 1999 e 2000, entituladas: "Of The Sic: Your NIghtmares, Our Dreams". O DVD ainda terá três vídeo clipes , uma filmagem ao vivo de todo o show no Dynamo Open Air (2000) e "outras suspresas". A versão de luxo da box vai conter: camiseta, adesivo, cartas colecionáveis, um chaveiro, uma touca e uma nota escrita pelo vocalista Corey Taylor; tudo isso virá numa embalagem que se assemelha a um cofre.

Como adquirir

Quem for do fã-clube oficial tem o direito de comprar o box por 55 dólares contendo os 9 chaveiros das máscaras da banda. O usuário tem a opção de escolher entre a caixa de metal preta ou prata. Os demais fãs podem comprar o box, nas versões preta ou prata, por 75 dólares e com somente um chaveiro.

Acesse a loja oficial do Slipknot para comprar o box: www.slipknot1.com/store.

Alternativa

Quem quiser comprar a versão simples da edição comemorativa, pode acessar esse link da loja virtual internacional Amazon. Essa versão é igual a outra, só que não vem com o box.




Tracklist

01. 742617000027
02. (Sic)
03. Eyeless
04. Wait And Bleed
05. Surfacing
06. Spit It Out
07. Tattered & Torn
08. Purity (Bonus Track)
09. Liberate
10. Prosthetics
11. No Life
12. Diluted
13. Only One
14. Scissors
15. Eeyore
16. Me Inside (Bonus Track)
17. Get This (Bonus Track)
18. Spit It Out (Hyper Version) (Bonus Track)
19. Spit It Out (Stamp You Out Mix) (Bonus Track)
20. (Sic) (Molt-Injected Mix) (Bonus Track)
21. Wait And Bleed (Terry Date Mix) (Bonus Track)
22. Wait And Bleed (Demo) (Bonus Track)
23. Snap (Demo) (Bonus Track)
24. Interloper (Demo) (Bonus Track)
25. Despise (Demo) (Bonus Track)

DVD:

"Of The Sic: A Decade Come And Gone": Um curta criado por M. Shawn Crahan onde se pode dar uma olhada no surreal e complexo tempo em volta do lançamento do álbum debute do Slipknot.

Clipes:

* Spit It Out
* Wait And Bleed
* Wait And Bleed (Animated Version)


MATE.FEED.KILL.REPEAT

Tracklist:

1. Slipknot – 6:55
2. Gently – 5:16
3. Do Nothing / Bitchslap – 4:19
4. Only One – 2:33
5. Tattered & Torn – 2:35
6. Confessions – 5:05
7. Some Feel – 3:35
8. Killers Are Quiet – 20:42
Uma faixa secreta chamada "Dogfish Rising" começa aos 15:33min

A capa foi criada pelo Slipknot, e a foto foi do Joey sentado em uma estrutura de metal, fotografada pelo Shawn Crahan. Apenas 1000 cópias do Mate.Feed.Kill.Repeat foram feitas e distribuídas. Todas as músicas foram escritas no outono de 1995.

Integrantes que gravaram o cd:

Anders Colsefni – Vocais e letras
Donnie Steele – Guitarra
Craig Jones – Samples
Joey Jordison – Bateria
Shawn "Clown" Crahan – Percussão e back vocals
Paul Gray – Baixo e back vocals
Josh Brainard – Guitarra e back vocals

Mick e Craig aparecem no encarte do cd, mas eles não gravaram.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Formação: o Slipknot original era formado pelo Anders, Shawn e Paul, e eles tinham uma idéia de ter a banda e brincaram com isso, e escreveram músicas no começo de 1993. No entanto, Shawn se ocupou e o projeto acabou ficando parado, mas a idéia foi retomada em 1995 por Shawn e Anders e o Slipknot foi oficialmente formado em Setembro de 1995.

O primeiro show: O Slipknot fez seu primeiro show em um clube que supostamente se chama "The Crownbar". A performance foi sem máscaras e a banda usou o nome de "Pyg System". O show aconteceu em Novembro de 2005, um mês depois que o Josh entrou pra banda. Esse foi o único show com Donnie Steele que saiu pouco pouco tempo depois, alegando um conflito de interesses.

Ensaios: No começo a banda ensaiava no porão do Anders, a banda usava carpete e outras coisas do tipo que eles pegaram em um Pet Shop como isolamento de som. De acordo com Mick, os animais dessa loja tinham problemas na bexiga, porque os carpetes cheiravam a urina, o que acabava deixando a área de ensaio com mau cheiro. Mas o porão era muito pequeno e não cabia a banda toda, e o Craig acabava tendo que montar o set dele na lavanderia.

Percussão: Quando a banda começou, o Shawn era o baterista original, mas ele não quis mais tocar bateria e fio aí que o Joey entrou para tomar o seu lugar. O Joey toca o kit principal e é o baterista oficial. Shawn é o "Total Power Drummer" e é agressivo. Hoje em dia o Slipknot tem baterias eletrônicas que trabalham junto com os Samples e dão um toque especial nas músicas. O terceiro baterista é o Chris, que entrou no Lugar do Anders e do Cuddles, ele cuida de toda a parte tribal das percussões, tão importante para a música do Slipknot e também faz a percussão auxiliar.


Quando o Shawn começou a banda ele tinah decidido que eles iam precisar de três bateristas para dar um som mais poderoso. Ele também quis o básico de todos os outros instrumentos, que ele acreditava ser a bateria. Ele queria um na esquerda, um na direita e um no fundo controlando tudo.

Batalha das Bandas: Nessa competição, o Slipknot tocou contra muitas bandas, incluindo o Stone Sour (projeto paralelo do Corey e James). O Slipknot estava muito concentrado e competitivo, e mesmo o Stone Sour sendo uma ótima banda, o Slipknot ganhou.

Objetivos: Em 1995 haviam duas regras: O Slipknot tinha que tocar o que eles quisessem, sem impoertar o que fosse, pra quem fosse e sem se importar com os lucros. A segunda regra era que eles precisavam dos três bateristas. Os integrantes vieram de várias outras bandas antes do Slipknot, e todos tinham em comum a visão doque estava acontecendo em Des Moines e eles estavam cansados disso, não tinha uma cena musical, era difícil achar cd's da bandas. Com isso, o Slipknot nasceu com uma missão: a de limpar a indústria musical. Os objetivos ainda são os mesmos, de criar uma música que o mundo nunca ouviu antes, o que ficou claro pelo segundo álbum do Slipknot.

Máscaras: A banda não começou usando máscaras, a idéia surgiu depois pelo Shawn, que trouxe uma máscara um dia. Eles acharam divertido e a idéia pegou, logo os outros integrantesd também estavam usando máscaras, eles viam a idéia de como as máscaras permitem que você seja outra pessoa. Era uma chance de ser original e funcionou. Mas as máscaras não tem como objetivo chamar a atenção das pessoas pro Slipknot, eles sempre foram criticados por fazer coisas diferentes, e as máscaras davam a idéia de proteger a identidade deles. Mas tudo é sobre a música, e não nomes ou rostos.

Josh: Uma das primeiras perguntas que me fizeram foi se eu queria usar uma máscara ou não. Eu tenho o Kiss como minha banda preferida e claro que concordei. Nós tinhamos muitas máscaras diferentes onde a gente ensaiava e sempre trocamos e usamos máscaras diferentes. A minha começou quando eu usei uma máscara feita de meia no ensaio um dia. Nós estavamos tocando e eu gostei."

O Significado de MFKR: Representa basicamente o clico da vida. Reproduzir (Mate), se alimentar pra sobreviver (Feed), matar (Kill) e aí o ciclo recomeça sozinho (Repeat).

Purity

Purity aparece na segundo álbum do Slipknot. A música é sobre uma garota chamada Purity Knight que aparentemente foi brutalmente raptada e enterrada viva.

Essa história foi fabricada pelo website Crimescene <www.crimescene.com> e é totalmente irreal.

Corey encontrou essa história no Crimescene.com e sem saber que era falsa escreveu uma música sobre ela; transformando a demo "Despise" em "Purity". Como resultado, a música foi a primeira música que a RoadRunner escutou. Purity tem um grande significado para o Slipknot. A música recentemente foi confirmada para aparecer no futuro DVD do Slipknot .

Vendo os arquivos desse falso assassinato, é fácil entender porque Corey pensou que esse incidente era real, pois é muito bem detalhado e contém mapas, fotos e muitas outras coisas.

"Eu ainda penso que é real." - Corey Taylor

O site Crimescene.com tem histórias de crimes e é uma combinação de ficção interativa e jogo. Toda semana, os detetives de Yoknapatawpha colocam evidencias novas, e você pode participar das investigações; revendo as evidencias dos casos, oferecendo teorias e ajudando a solucionar os casos com outros web detetives.

Prosthetics

The Collector é o filme em que a faixa Prosthetics foi baseada, um filme realizado por William Wyler com um guião escrito por John Fowles e Stanley Mann.

O filme, considerado como um Drama/Terror, é de 1965 e pode ter a seguinte descrição: “Um homem rapta uma mulher e a põe como refém pelo simples prazer de a ter ali.”

Sinopse do filme: Freddie, um banqueiro formado e colecionador de borboletas, decide expandir e colecionar espécies humanas. É aí que a estudante de arte Miranda Gray entra. Miranda identifica-se com o caráter psicopata The Freddie.

LETRA:

Even if you run... I will find you
I decided I wanted you
Now I know...I NEED
If you can't be bought, tougher than I thought
Keep in mind - I am with you
Never left out fate, can't concentrate
Even if you run...

YOU WILL BE MINE!
Ah, fucking you will be mine!
Ah, fucking you will be mine!
Ah, fucking you will be mine!

I FOUND YOU

Leanin' out of an open window
You laughed (my fingers clenched)

Too perfect, far too careless
I couldn't help myself - I just took you

DAMMIT MAN I KNEW IT WAS A MISTAKE (You brought it outta me)

Better make yourself at home
You're here to stay
You won't bother me...If you let me bother you
All the doors are locked, all the windows shut
KEEP IN MIND - I watch you
Never leave my side, never leave me, fucker
Even if you run

What the fuck is different? Man, I can't believe I'm doin' this

DAMMIT MAN I KNEW IT WAS A MISTAKE (You brought it outta me)

People=Shit

Este "lema" do Slipknot, este nosso "lema" se assim posso considerar, pode levar a interpretações erradas se visto somente superficialmente. Portanto aqui vão algumas das minhas interpretações acerca desta pequena expressão mas que significa tanto.

People=shit essencialmente por se esquecerem que são humanas, por se esquecerem que são racionais e que com essa faculdade única nos é possível fazer tanto e tão melhor. Não considero as pessoas, o ser humano como merda na sua origem, na sua essência, pois se assim fosse nem conseguiríamos fazer esta auto-critica que People=Shit faz. Assim, resta-me concluir que nós nos tornamos em merda! Não pela nossa natureza, não por algo inerente a nós, mas por preguiça, por afastamento de nós próprios e por ignorância de nos concretizarmos e de evoluirmos. É muito mais fácil agir contra a própria razão e ter a consciência disso e viver sem remorsos ou culpa, do que não agir simplesmente. O ser humano é o seu pior inimigo e nunca esta idéia esteve tão correta. Basta considerarmos o problemas que se colocam hoje sobre a vida neste pequeno planeta para rapidamente concluirmos que somente no homem reside a responsabilidade desses problemas e que podem até ser resolvidos com soluções fáceis, acessíveis ao tão precisos e sub-aproveitado senso comum.

People=shit porque ainda se cultiva o culto do "eu" e o próprio bem estar egoísta se sobrepõe ao bem estar dos seres enquanto dignos de viver, de serem livres e de morrerem.

People=shit porque se desvalorizam e colocam o poder que possuem em entidades transcendentes mas em nada superiores. Existem tantos casos, tantos exemplos de racismo da espécie humana que seria impossível enumerá-las todas. Mas nós todos somos um produto do presente, do corrente estado da humanidade, e a isso não poderemos escapar. Valores como a dignidade, a liberdade e o direito ao bem-estar e que estes possam ser alargados a todos os seres (humanos e não só) é algo demasiado idealista e utópico para sequer se considerar, e People=Shit não por esta condição inacessível da criação de um mundo perfeito, mas porque nos mais simples gestos, nas mais comuns ações continuamos a agir de forma corrupta e anti-humana. Vivemos numa misantropia inconsciente e somente quando nos depararmos com esta realidade e com as repercussões que tem tido é que poderemos iniciar os passos para algo melhor.

Como indivíduos, pertencendo a uma cultura que se desvincula da normalidade estabelecida, os metaleiros, os hippies, os punks, seja o que for, é comum considerarmos que people=shit pois sofremos discriminações e ataques por parte da chamada "massa normal", mas este é um erro em que se não deve cair.


People=Shit não por rejeitar as diferenças mas por negar a necessidade destas existirem, a necessidade do ser humano rico e dotado de valor e imaginação, que precisa de se expressar artisticamente e socio-culturalmente seja de que forma for. Esta falha na percepção de muitas pessoas é um dos principais sinais de como os seres humanos ainda têm muito que evoluir, a nossa humanidade ainda está por concretizar. Como um filósofo disse: "Nós ainda não somos humanos, somos algo entre o macaco e o homem". Desta minha interpretação do lema de slipknot surgem muitas outras concepções sobre o estado da humanidade, mas as que referi acima são sem dúvida as mais relevantes. Por outro lado, colocando-me mais dentro do universo de Knot e mais fora de mim, esta frase tem o intuito de alertar as pessoas, através da dureza e da força que emana, e assim levá-las à reflexão e descobrirem que realmente esta nossa precária vida e existência não estão a ser corretamente aproveitadas e que algo tem necessariamente que mudar porque muito continua errado.

People=Shit mas não eternamente e irremediavelmente. A conscientização da desumanidade do homem é a cura para a doença que nos afeta e nos destrói, talvez não tão lentamente como se julga.

Gently

A música 'Gently' tem mais de 15 versões, incluindo 3 em discos diferentes: MFKR, Crowz e Iowa, e alguns backgrounds de músicas desses discos. Foram interpretadas por Anders Colsefini como 'Stepping into the 'umbra' ou 'spirit world'. O propósito dessa música era principalmente dar ao ouvinte um tipo de 'meditação sonora'. Se alguém ouvisse essa música com fones de ouvido e com os olhos fechados, ele poderia ser levado a um lugar diferente.

Tanto na versão MFKR quanto na do Iowa dessa jornada filosófica, os músicos adicionaram orquestras, loops repetidos de sons diferentes que podem te fazer lembrar de quase tudo, e vocais de plano de fundo e principal com melodias e ecos estranhos.

LETRA (versão IOWA):

Gently, my mind escapes
into the relaxing mode of pleasure,
a pleasure that'll take my mind
off the reality of my life,
my past life...
LIFE AS I KNOW IT NOW!

And whatever may come, it slowly disappears
to somewhere in the back of my mind.
And it will remain there,
until I wish to retrieve it.

Yes, I will stay here for awhile,
for I need the break.
A break from the pressures of life,

and everything that lays in the palm of life's hands. Yah!!OOh..

This mode is incredible.
It's out of this world.
Too bad I must always leave it...
...but that's life.

...that's life!

...that's life!

...that's life!

Shift x2

Mú(sic)as ao vivo

Slipknot [Self-Title]

742617000027: Usada para abrir os shows da banda em 1999 e 2000, assim como em alguns shows em 2004 e 2005. De 2001 a 2005 foi muitas vezes tocada antes da (sic)
(sic): Tocam em todos os shows
Eyeless: Tocada ao vivo, em sua maioria, em 1999 e 2000, mas depois também em 2001, 2002, 2004 e 2005
Wait & Bleed: Tocam em todos os shows
Surfacing: Tocam em todos os shows
Spit it Out: Tocam em todos os shows
Tattered & Torn: Nunca foi tocada desde a apresentação no Safari Club en 1996
Me Inside: Foi tocada algumas vezes durante a turnê do primeiro álbum, como em 2000 no Brixton Academy e em Omaha, 1998
Liberate: Tocada ao vivo em todos os shows de 1999 a 2000. Pararam de tocá-la em 2004, mas na turnê de 2005 voltaram com ela na turnê do Subliminal Verses.
Prosthetics: Tocaram algumas vezes na turnê do primeiro álbum
No Life: Tocaram algumas vezes na turnê do primeiro álbum
Diluted: Nunca foi tocada ao vivo
Only One: Tocada apenas umas duas ou três vezes entre 1999 e 2000
Scissors: Tocada, muitas vezes, para fechar os shows na turnê do primeiro álbum. A mais longa das versões tocadas ao vivo chegou a ter 16 minutos. Uma antiga versão dessa música chamada 'Heartache' foi tocada no Safari Club em 1997
Eeyore: Foi tocada diversas vezes de 1999 a 2002. Uma ou duas vezes em 2005. Também foi tocada uma vez em 1998.
Frail Limb Nursery: É a introdução de 'Purity'. Nunca foi tocada ao vivo.
Purity: Tocada diversas vezes durante a turnê do primeiro álbum e do Iowa. Foi tocada em alguns shows da turnê do Subliminal Verses.
Interloper: Tocada em Omaha, 1998 e no Safari Club, 1997.
Despise: Tocada em Omaha, 1998.
Get This: Tocada na turnê do self-titled e algumas vezes na época do Iowa. Na turnê do Subliminal Verses ela foi tocada em quase todos os shows.

linha

Iowa

515: Usada para iniciar shows em 2001 e 2002. De 2004 a 2005 foi utilizada para abrir a música 'People=Shit'
People = Shit: Tocada em todos os shows desde 2001
Disasterpiece: Tocada em todos os shows desde 2001
My Plague: Tocada algumas vezes durante a época Iowa
Everything Ends: Tocada apenas algumas vezes entre 2001 e 2002. Depois, em 2005, tocaram em todos os shows da turnê do Subliminal Verses.
The Heretic Anthem: Tocada em todos os shows desde 2001
Gently: Tocada algumas vezes na época do Iowa. Também foi tocada ao vivo no Safari Club, em 1996 e em Omaha, 1998
Left Behind: Tocada diversas vezes durante a turnê do Iowa e algumas vezes em 2004 e 2005
The Shape: Nunca foi tocada ao vivo
I Am Hated: Nunca foi tocada ao vivo
Skin Ticket: Uma vez em Las Vegas, 2005
New Abortion: Tocada algumas vezes durante a turnê do Iowa
Metabolic: Nunca foi tocada ao vivo
IOWA: Só foi tocada duas vezes ao vivo durante a turnê do Iowa. Eles fizeram uma versão de 30 minutos na Alemanha, em 2001, e a maior parte da banda estava bêbada; Corey se perdeu na letra várias vezes. Em seguida tocaram em Madrid, 2002 e, depois, diversas vezes em 2004 e 2005.

linha

Vol3: The Subliminal Verses

Prelude 3.0: Usada para abrir os shows em 2004 e 2005
The Blister Exists: Tocada em todos os shows desde 2004
Three Nil: tocada diversas vezes em 2004 e algumas vezes em 2005
Duality: Tocada em todos os shows desde 2004
The Opium of the People: Tocada apenas uma vez na Jagermeister Tour em 2004
Circle: Executada nos shows da Jagermeister Tour em 2004 apenas por auto-falantes
Welcome: Nunca foi tocada ao vivo
Vermilion: Tocada algumas vezes em 2004 e em todos os shows de 2005
Pulse of the Maggots: Tocada em todos os shows desde 2004
Before I Forget: Tocada diversas vezes em 2005
Vermilion pt. 2: Executada nos shows apenas por auto-falantes na turnê do Subliminal Verses, em 2005
The Nameless: Tocada diversas vezes nos shows da turnê Subliminal Verses em 2005
The Virus of Life: Executada através de auto-falantes no Ozzfest de 2005 como uma intro
Danger: Keep Away: Utilizada para fechar os shows em 2004 e 2005
Don't Get Close: Nunca foi tocada ao vivo
Scream: Nunca foi tocada ao vivo

Songlist

#/?

- Untitled 1* - Crowz-

- Untitled 2* - Crowz-

- 515 - iowa-

- 742617000027 - Slipknot-

linha

A

- All Hope Is Gone - All Hope Is Gone

linha

B

- Before I forget - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

- Big Goat - unreleased (Unofficial Vol 3 recordings)-

- Blister Exists ,The - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

- Black N Decker Dildos - unreleased-

- Bitchslap - unreleased-

linha

C

- Carve - Crowz-

- Coleslaw - Crowz-

- Confessions - mfkr-

- Circle - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

linha

D

- Despise (demo of 'Purity) - Slipknot-

- Disasterpiece - Iowa-

- Diluted - Slipknot-

- Do nothing/bitchslap - mfkr-

- Dogfish Rising ,The - mfkr-

- Don't Get Close - b-side-

- Duality - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

- Danger - Keep away - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

- Danger - Keep away - [longer version] Vermilion single-

- Do Nothing - unreleased-

linha

E

- Eeyore - Slipknot-

- Everything ends - Iowa-

- Eyeless - Slipknot-

- Eyeless (Rough mix) - Ozzfest promo-

linha

F

- Frail limb nursery - Slipknot u/t-

- Fur - Crowz-

linha

G

- Gently - mfkr-

- Gently - Iowa-

- Gently - crowz-

- Get This - Slipknot digipak-

linha

H

- Hate - unreleased (Unofficial Vol 3 recordings)-

- Heretic Anthem,The - Iowa-

- Heretic Anthem ,The (clean) - Metal radio sampler 2001-

- Heretic Song - Heretic Song promo-

- Heretic Song (rough mix) - Heretic Song promo-

- Heartache and A pair of Scissors - crowz-

linha

I

- I Am hated - Iowa

- Interloper (demo of Diluted) - Slipknot digipak-

- IOWA - iowa-

- Idiot - unreleased-

linha

K

- Killers are Quiet - mfkr-

linha

L

- Left behind - Iowa-

- Left behind (alternate version) - Left behind promo-

- Left behind (faded version) - Left behind promo-

- Liberate - Slipknot-

- Lust Disease (demo of Left behind) - Crowz-

- Lactate Freley - unreleased-

linha

M

- May 17th - Crowz-

- Me Inside - Slipknot-

- Me Inside - Crowz-

- Me Inside - unreleased-

- Me Inside ,The- mfkr,unreleased-

- Metabolic - Iowa-

- My plague - Iowa-

- My plague (new abuse mix) - My plague single-

linha

N

- Nature - Crowz-

- New abortion - Iowa-

- No life - Slipknot-

- Nameless ,The - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

linha

O

- Only one - mfkr-

- Only one - Slipknot-

- Only one - crowz-

- Opium Of The People - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

linha

P

- Part of me - unreleased-

- People = Shit - Iowa-

- Prosthetics - Crowz-

- Prosthetics - Slipknot-

- Psychosocial - All Hope Is Gone

- Purity - Slipknot u/t-

- Prelude 3.0 - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

- Pulse of the maggots - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

linha

R

- Rites and Rage - Crowz-

linha

S

- (sic) - Slipknot-

- (sic) (molt-injected mix) - Wait & bleed single-

- Scissors - Slipknot-

- Skin ticket - Iowa-

- Slipknot - mfkr-

- Snap - unreleased-

- Snap - Freddy vs Jason version-

- Spit it out - Slipknot-

- Spit it out (rough mix) - Spit it out promo-

- Spit it out (demo) - Slipknot promo-

- Spit it out (overcaffeinated hyper version) - Wait & bleed single-

- Spit it out (callout hook) - Spit it Out promo-

- Spit it out (Stamp you out mix) - from "The Heart of Roadrunner CD"-

- Surfacing - Slipknot-

- Surfacing (demo) - Slipknot promo-

- Surfacing (rough mix) - Ozzfest promo-

- Shape ,The - Iowa-

- Scream - Vol 3: (The Subliminal Verses) Japan version-

linha

T

- Tattered & Torn - mfkr-

- Tattered & Torn - Slipknot-

- Three Nil - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

linha

V

- Vizqueen - Crowz-

- Vermillion - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

- Vermilion - Radio Edit - (Vermilion Single)-

- Vermillion part 2 - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

- Virus of Life ,The - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

linha

W

- Wait & Bleed - Slipknot-

- Wait & Bleed (terry date mix) - Scream 3 soundtrack-

- Wait & Bleed (radio edit) - Wait & Bleed single-

- Wait & Bleed (callout hook) - Wait & Bleed promo-

- Wait & Bleed (Corey & Anders) - Unreleased-

- Windows - Crowz-

- What's Wrong - unreleased-

- Wise up - unreleased-

- Welcome - Vol 3: (The Subliminal Verses)-

Significado das músicas

Significados do 'Self-Titled':

742617000027
Esta música abre o "Slipknot",não podia ter um início melhor,"the whole thing i think is sic.", é a única letra e servia para descrever todo o albúm, completamente sic. Embora haja quem pense que a voz é do Corey a voz foi tirada de um documentário sobre Charles Manson.

(sic)
O termo (sic) é algo que os escritores usam quando escrevem algo que sabem que está errado mas eles vão escreve-lo de qualquer forma. Acho que a letra fala por si.

Eyeless
Quando os Slipknot foram a New York encontraram um mendigo que andava de um lado para o outro a gritar "You can't see California without Marlon Brando's eyes!", essa foi a inspiração para a letra. Fala também do pai do Corey na frase "I am father's son, cause he's a phantom, a mystery, and that leaves me NOTHING!", o pai do Corey desapareceu antes de ele nascer, nunca o conheceu. Já agora como curiosidade o Corey quando era puto viveu em quase 25 estados diferentes antes de fazer 11 anos, por causa disso e pela falta de confiança que ele tinha criou alguns distúrbios mentais, um deles era andar pela rua a cruzar os pés fazendo oitos, e se ele se enganasse voltava para trás e fazia tudo de novo! Outra curiosidade, a "That's all in your head" até onde eu sei é sobre o Corey ter feito um programa de desintoxicação por drogas e lhe repetirem esta frase constantemente, ele achava porque não era aquilo que ele precisava para conseguir se livrar das drogas. Acho que a música é sobre as inseguranças dele.

Wait and Bleed
É sobre um cara que tem repetitivos pesadelos dele mesmo deitado numa banheira cheia de sangue com seus pulsos cortados.... e um dia ele acorda e vê que não era um sonho e sim a realidade, mas ele não quer acreditar, então ele tenta dormir de novo e acordar normalmente, mas basicamente, ele "espera e sangra".

Surfacing
A Surfacing é muito evidente; não se foda com nada, nem se deixem julgar por ninguém,j á que tem esse direito, não temos de provar nada a ninguém, nem justificar aquilo que somos. Sigam a vossa vontade,façam o que vos passa pela cabeça sem terem receio porque isso é que vale alguma coisa, a vida é demasiadamente curta e medrosa para vocês perderem tempo com os outros e com o que eles acreditam, dizem de vocês, fodam-se eles todos! Como o Corey costuma dizer este é o nosso "new national anthem." (novo hino nacional). "Fuck it all, fuck this world, fuck everything that you stand for, don't belong, don't exist, don't give a shit, don't ever judge me!", acho que reflete muito bem o que todos sentimos e o que eles nos querem dizer.

Spit It Out
A história desta música é sobre um estação de rádio em Des Moines que enquanto a banda não tinha popularidade recusava-se a passar as músicas deles, anos depois o Slipknot fazia parte das bandas regularmente tocadas nessa mesma rádio.

Tattered and Torn
Esta é uma das músicas mais angustiantes de todo o álbum, fala sobre alguém que se magoa a si próprio, que está muito perto do desespero e que se esconde das coisas ruins.

Purity
A letra foi escrita quando Corey viu um site (http://www.crimescene.com/purity/index.html). Aconselho todos a visitarem o site para entenderem melhor; é sobre uma garota com 20 anos de nome Adrianne Purity Knight, que foi raptada supostamente pelo ex-namorado ou por algum homem que criou uma obesessão por ela. Ela foi enterrada viva e acabou por morrer. Apesar desta ser a inspiração da letra cada um pode entende-la à sua forma e não a relacionar com o homicídio, porque na realidade e de uma estranha forma também somos enterrados, presos "i can't get out", todos os dias na nossa realidade. "You all stare but will never see,there's something inside me/There's something in you i despise", por mais que olhem nunca irão conseguir ver ou entender o que temos dentro.

Liberate
O Corey aqui fala em "sectioning off himself" e "putting a wall up", como se ele estivesse a tentar proteger e sobreviver. Ele está muito furioso com o que se passa na vida dele, é ele a dizer que se recusa a fazer parte da mentira, da hipocrisia que o circunda "not a part of your lie/i won't play the fit", e ele não precisa de tudo aquilo, que não quer a vida e o medo das pessoas, que se recusa a ser o que seria suposto ele ser, que não está nem aí para o que as pessoas são porque ele nunca será o que elas querem que ele seja.

Prosthetics
Esta música é baseada num filme dos anos 60 chamado The Collector, e é sobre um homem que rapta uma garota e "junta-lhe" à sua coleção como se fosse um objeto. Prostethics leva isto mais longe e descreve o que vai na cabeça dele, a vontade de a ter só para ele custe o que custar "You will be mine.Ah,fucking you will be mine!/Keep in mind i watch you.Never leave my side,never leave me,fucker", fala sobre o medo dele e a confusão, porque ele no fundo sabe que o que está a fazer não é certo "I can't beleive i'm doing this/...i knew it was a mistake". No fim ele acaba por matá-la e transando com o cadáver.

No Life
Esta música na minha opinião é sobre o que o Corey pensa de si próprio e as dúvidas que ele tem sobre sobre o que ele é, quando ele diz "This is no Kind of life" talvez seja o desejo dele de mudar o que ele é ou o que a vida dele é. Também fala sobre nós só termos nós próprios, devemos lutar por aquilo que queremos e não ficar à espera que ninguém faça as coisas por nós, que temos que deixar o medo para trás e sermos aquilo que somos.

Diluted
Para mim é sobre alguém que é magoada e traída por outros sem parar e não consegue entender porque isso acontece, é como se estivesse num caminho em que só existe dor e por mais que tente não há saída, a pessoa sente-se condenada à tudo à sua volta. Para mim também fala em decepção e sobre nós esperarmos que a pessoa "certa" apareça e isso nunca acontece, todos acabam sempre por decepcioná-la de qualquer forma. Fala em não ter mais esperança, em estar completamente na merda mas continuar a sonhar com coisas melhores, a continuar a preservar uma certa inocência, estar completamente farta de tudo e de todos sem nunca entender, estar exausta de ver a mesma coisa se repetir infinitamente.

Only One
Esta música era MFKR e foi refeita para este álbum, é basicamente uma música sobre brigas, onde a idéia central é a de que somente um sairá vivo ("only one of us walks away!").

Scissors
O Joey escreveu a letra, é uma das músicas e letras mais cheias de sentimento de todo o albúm, especialmente no final da música quando o Corey se deixa levar por uma insanidade total que não deixa ninguém indiferente, as letras extra nem o Corey sabe bem quais são. Acho que é uma das letras mais difíceis de explicar porque é muito pessoal e é toda dita com meias palavras. Penso que a Scissors fala de alguém que se auto-mutilava e consome drogas, que está muito perto do suícidio. Descreve o estado dessa pessoa, acho que fala do fascínio que ele tem sobre isso (não sei se por drogas, por se auto-mutilar, pela morte...),mas a recusa ao mesmo tempo porque tudo aquilo não lhe está a levar a lugar nenhum e é como se ele também estivesse à espera que algo acontecesse "Biding my time until the time is right". Talvez ele estivesse à espera da morte ou de ter coragem para se matar. Fala da dependência do Joey por alguma coisa, algo que ele odeia e ama ao mesmo tempo... Por ser muito pessoal penso que ele quando a escreveu, escreveu-a a pensar em alguém porque parece que a letra é dedicada a alguém, talvez alguém que o queria salvar do estado em que ele está.

Me Inside
Acho que esta deve ser uma das letras que mais caracterizam o Corey, fala nos problemas mentais que ele tinha quando era criança, em como a vida é difícil, como a vida na verdade é uma morte vivida, fala em como tudo que está à sua volta lhe deixa maluco, como tudo lhe mete um grande nojo.

Get This
Get This é uma música que lembra a banda que o Slipknot é e de onde eles vieram. É uma música que mostra que eles sempre tocarão o tipo de música que eles gostam, e nunca irão sacrificá-la por nada. É um tapa na cara para todas as outras bandas do mundo, dizendo "Nós somos o Slipknot, nós não ligamos pra ninguém. Isto é o que somos e isto é o que nós fazemos!".

Interloper
Esta música é uma demo de Diluted.

Eeyore
Por Corey: "Eeyore é apenas sobre um cara filho-da-puta de Des Moines, Iowa. Ele tem um longo cabelo loiro e é um filho-da-puta com todos nos shows. Ele ama a nossa banda mas fode com todos nos shows. A música é sobre eu perdendo a cabeça e acertando as contas com ele".

linha

Significados do 'IOWA'

People=Shit
Uma das melhores músicas de sempre e nada melhor que o ódio e a verdade nua e crua para começar IOWA. O próprio nome indica o conteúdo da música, um ataque explicito à condição humana que só pode ser descrita como MERDA. A hipocrisia, a ignorância, a intolerância e sobretudo a incompreensão são apenas algumas das características que se tornaram comuns a toda uma raça. No entanto Corey orgulhosamente proclama a sua diferença "I'm everything you'll never be / I'M - NOT - LIKE - YOU" pois ele sempre lutou por aquilo em que acreditava, foi fiel a si próprio e manteve a dignidade; ele envergonha-se de ser chamado de humano pois não passamos de seres desprezíveis e auto-destrutivos que mais cedo ou mais tarde terão um fim doloroso, visto que sentimentos como egoísmo, egocentrismo e orgulho podre são colocados acima de tudo e todos, nós nos tornamos a doença deste planeta e seremos a sua destruição. Ele está insatisfeito e descontente com o que o mundo se tornou, com a suposta vida, completamente VAZIA e sem sentido, eles vivem para morrer. A mensagem principal desta música é que we all = fucking shit e em vez de perdermos tempo em descobrir quem é o melhor, devemos nos unir para criar um novo mundo.Mas, infelizmente a estupidez humana é demasiadamente cega para tal. "C'mon mother fucker, everybody has to die". Especial atenção para o irônico começo da música, "Here we go again, motherfucker", parece que eles anunciam a sua volta a todos aqueles que pensavam que se iriam livrar deles.

Disasterpiece
Esta é outra música de pura agressão e ódio contra a incompreensão geral das pessoas e de como se tornaram tão insignificantes e "artificiais", como se tornaram em máquinas que simplesmente fazem barulho, mais uma vez ele diz como elas são nada, como a vida não passa de nada. Ele está muito decepcionado com tudo isto, sem esperança e à procura de respostas; sente-se deslocado, não é suposto ele fazer parte disto, não é suposto ele viver desta forma e no meio de seres como estes. Ele sente-se só, sem motivos para viver, incomodado, fala em sonhos que não se podem tornar reais, está no limite do desespero que o faz encarar a morte como uma saída possível - "I'm gone - goodbye - it's so depressing - Withering away . Take a look - inside - my soul is missing. .All I have is dead, so I'll take you with me. Feel like I'm erased - so kill me just in case" (quando Corey canta estes versos até a sua voz perde a dureza e agressividade para se tornar em pura depressão). Toda a agressão desta música parece ser dirigida diretamente a uma pessoa, ou talvez a todos os que o subjugaram e atacaram.

My Plague
Nesta música o Corey ataca claramente aqueles que são "posers" ou "followers". É um aviso explícito para aqueles que se negam, pessoas ocas e vazias, que seguem idéias e formas de ser de outros, que temem ser o que são, pessoas que abdicam da liberdade pessoal e da auto-estima para se inserirem na sociedade. E o pior é que julgam os outros por não serem como elas, pois no fundo invejam a sua coragem e enquanto os julgam e culpam sentem-se melhor. Corey está farto de aturar pessoas destas, o ódio e repugnância que tem por elas origina uma raiva assassina, esta música está recheada de desprezo, mas tem uma mensagem subliminar bastante positiva, por mais lixo que vos digam que vocês são, não tenham medo de o ser, admitam o que são, mostrem o que valem, isso sim é o mais importante. "I'm just a bastard, but at least I admit it .At least I admit it" (uma frase bastante intensa, o "bastard" parece mais uma referência ao facto de Corey nunca ter conhecido o pai). A auto-mutilação devido ao desespero, e neste caso há uma aparente apatia, que está também presente "I'm turning it around like a knife in the shell, I wanna understand why, but I'm hurting myself".

Everything Ends
Esta música é sobre uma relação, que o Corey teve, que não terminou da melhor forma. Ele sentia algo muito forte por ela, mas acabou por perceber que tudo aquilo não passava de uma mentira e era completamente falso, um sonho. "I haven't slept since I woke up. And found my whole life was a lie, motherfucker". Essa descoberta e a perda da pessoa fez com que ele se sentisse tão incapaz , perdido e indiferente a si mesmo e à sua própria vida, que o levou a uma tentativa de suicídio da qual ele conseguiu se salvar. "I mark the trails on my arms with your disdain". Ele sente-se traído, usado por alguém que se achou melhor que ele, como se ele tivesse dado tudo de si a alguém, toda a sua confiança e fosse ignorado e desprezado por esse alguém. Claramente é um aviso de alguém que já sentiu as conseqüências na pele da importância exagerada que por vezes é dada ao amor e que a nossa vida não deve depender apenas disso. Tudo tem certamente um fim e devemos sempre nos colocar em primeiro lugar sem depender de nada nem de ninguém, pois quando perdermos o que nos faz viver, as conseqüências podem ser muito graves e prejudiciais. É também uma forma de dizer que medidas extremas não são a melhor saída quando as coisas não correm da melhor maneira.

Heretic Anthem
Nesta música Corey coloca-se (e o Slipknot) no lado oposto daquilo que as pessoas querem que eles sejam e fazem numa crítica bastante cínica. Eles não serão mais escravos do comercialismo, não serão nada mais que eles próprios, e não irão acatar ordens seja de quem for. Usando a sua comparação ao Diabo em relação ao Homem (666-nº da Besta e 555-nº do Homem), isto é, eles serão completamente o contrário do que o Homem (neste caso a indústria musical e toda a gente em geral) quer que eles sejam. O uso do 666 neste caso não tem relação satanista mas sim é usado como uma metáfora, pois supostamente eles representam o mal e o errado. É uma clara oposição aos humanos e aos ideais contemporâneos que eles (os humanos) defendem. É também um ataque à industria e às bandas que "sold out", isto é que se venderam e perderam a própria identidade e a "alma" em nome do sucesso e do dinheiro, que são usadas como brinquedos. Creio que a parte em que ele diz "Everybody defamates from miles away But face to face, they haven't got a thing to say" refere-se ao nosso querido filho-da-puta (Fred Durst) assim como a todos que difamam a banda mas que quando a encontram cara a cara cagam-se de medo e nada dizem, pois realmente aquilo que dizem por trás é infundado e serve apenas para os atacar.
curiosidade: Esta música foi criada após um encontro de Corey com duas pessoas que eram donos de uma estação de New Jersey, eles queria que o Slipknot fizessem uma música que falasse bem das rádios para seu novo álbum (IOWA), porque os fãs da rádio sempre ligavam e pediam Slipknot, mas eles estavam cansados da velha música "Wait and Bleed". A rádio finalmente teve uma resposta de Corey e marcou o tal encontro. Enquanto o encontro estava acontecendo, Corey permaneceu educado. Quando as duas pessoas perguntaram sobre a "música-amigável", e depois de ouvir tanta merda, as exatas palavras de Corey foram: "Bom, muito obrigado à vocês, mas se vocês me dão licença...VOCÊ PODE CHUPAR A PORRA DO MEU PINTO! EU NÃO DOU A MÍNIMA PARA O QUE VOCÊ OU SUA ESPOSA QUEREM, SE VOCÊS SÃO 555, EU SOU 666!!"
Um mês depois saíria a demo de Heretic Anthem.

Gently
Esta música foi escrita pelo Shawn, e fala de como nos refugiamos dentro da nossa mente, dentro do nosso mundo interior e nos protegemos do mundo exterior. Daqueles momentos em que esquecemos um pouco das merdas e das coisas negativas, como uma reflexão, um mundo à parte que só nós conhecemos. O mundo exterior torna-se por vezes tão cruel e doloroso que só dentro de nós podemos encontrar alguma paz e conforto. "Gently, my mind escapes into the relaxing world of pleasure", mas infelizmente mais tarde ou mais cedo temos de deixar o "nosso mundo" e enfrentar a realidade, "Too bad I must always leave it...but that's life". Esta letra foi feita nos tempos do MFKR.

Left Behind
Nesta música o Corey utiliza diversas metáforas para descrever aquilo que lhe aconteceu. Ele nos fala de um amigo que teve, que nunca realmente o apoiou, nem esteve presente, e que no fundo o deixou para trás e não foi o que deveria ter sido. Ele quer esquecer e afastar da memória essa relação com o falso amigo, o ódio, a traição e a falsidade de que foi alvo, e pode vir a cometer medidas drásticas se ele se tentar aproximar de novo. "I can feel it on my mouth. I can taste you on my fingers. I can hear you like the holy ghost. And kill you if you get too close". No fundo fala de como por vezes as pessoas não são o que dizem e aparentam ser. Diz-nos que é fácil fazer amigos, mas é raro ter bons amigos.

The Shape
Esta música fala da impossibilidade de o Corey ser, seja o que for para alguém, como se tudo o que ele faz é errado, descreve a confusão emocional que isso lhe deixa. É uma música bastante pessoal e pouco direta, ele sente algo muito profundo e forte mas não sabe exatamente o quê, nem sequer sabe porque se sente desta forma daí o fato de ele usar diversas metáforas para se exprimir. Ele parece perder-se dentro da sua mente, naquela parte onde os pensamentos e sentimentos mais obscuros estão guardados e não consegue libertar-se. Penso também que aqui é abordado novamente o conceito do tudo/nada como em várias outras músicas no Cd, mais uma vez ele dá, ou deu, demasiada importância a algum episódio ou alguma pessoa que fez parte da vida dele. Ele fala como se estivesse a contar uma história sobre algo ou alguém já que ele fala em passado, cicatrizes e em recomeçar.

I Am Hated
Mais uma vez Corey demonstra o ódio que sente por pessoas que se tornam vazias e se vendem pelo dinheiro e por aquilo que é aceitável e desejado pela sociedade, em vez de serem eles próprios e viverem de acordo com aquilo que são e acreditam. Ele não o faz e é odiado por isso e no fundo agrada-lhe essa idéia porque antes ser odiado que não ser verdadeiro, é uma música cheia de esperança e incentivo. É usada várias vezes a palavra "We" o que nos leva a querer que ele sabe que não é o único a se sentir desta forma, levando um pouco mais longe ele descreve de certa forma a relação que tem com os fãs,"(We are) The only answer", mostra uma certa união porque "I AM HATED .YOU ARE HATED .WE ARE HATED". "Now I'm not pretty and I'm not cool But I'm fat and I'm ugly and proud - so fuck you", esta frase revela a essência da música e da maneira de pensar do Slipknot. Não é preciso ser bonito ou popular para existir e viver, cada um deve aceitar aquilo que é e manter-se fiel a si mesmo, e nesta música todos os que não o fazem são o alvo de ódio e raiva, visto que são fracos.

Skin Ticket
Nesta música o Corey fala de como o fato de ele ter nascido e crescido no meio do nada, numa terra chamada Des Moines, fez com que ele fosse sempre visto como nada também, como zero. Ele diz-nos como se sente preso naquela cidade e como isso o faz sofrer. Quando ele diz "Keeping myself alive, through your empathy", ele está a dizer-nos que é a através da nossa compreensão da situação em que ele está, que ele consegue viver.

New Abortion
Esta música fala daqueles que vêm de pequenas localidades e que nascem sem uma oportunidade para serem livres e realmente felizes, nascem já mortos. Depois vêem-se obrigados a viverem em realidades próprias, sem ninguém que lhes mostre o caminho a seguir, assim como aconteceu com Corey. Fala de prisão, de como o nosso futuro é completamente controlado, mal nascemos somos condenados a nos tornarmos em mais "um" sem sonhos nem fantasias, somos limitados e catalogados. A letra fala toda por si :"They always say that it's always our fault. Man, it's always the same, if we talk or complain. We only wanna upset the balance". É também um pedido para nós, maggots, mantermo-nos unidos e não termos de suportar a manipulação e as restrições de um mundo que em vez de nos compreender e perceber a nossa natureza, limita-se a julgar-nos e a marginalizar-nos. Mas mesmo assim não nos conseguirão destruir nem mudar, nós somos como somos e temos orgulho nisso, nada nem ninguém poderá manipular aquilo que sentimos, pensamos e a maneira como agimos, nós queremos sim acabar com a harmonia e a paz se ela não existe, se algo não vos agradar levantem e gritem, não se deixem usar e não percam a vossa essência.
Por Corey: "Esta é para cada fã nosso, que se sentem desorientados, especialmente os que vieram de pequenas cidades como nós. É basicamente uma nova definição de aborto, pelo fato de esses jovens nascerem com vida, mas isso é tudo que eles têm. Eles não têm chance de um futuro e não têm a chance de se acharem na vida. Eles apenas se adaptam ao meio e ficam estagnados, assim um aborto seria uma melhor opção. Estes são os jovens que a gente vê atirando nas escolas, perdendo a cabeça, sentando nas salas e não tendo onde ir, então este é o meu testemunho para eles, eu sei de onde vocês vieram."

Metabolic
Mais uma vez Corey fala do pai que nunca conheceu e que nunca esteve presente para o ajudar e apoiar e conta o que sente de uma forma intensa, angustiante e depressiva que me toca bastante. "The hardest part was knowing that I could never be you .Now all I do is sit around and wish I could forget you/Who are you to me? Who am I to you? Where were you when I was down?". Sem a presença de alguém para o guiar, ele enfrentou várias dificuldades, tentou tornar-se como o pai e acabou por criar uma vida dolorosa e sem sentido, sentiu-se só e perdido. Ironicamente, esta "herança" do pai acabou por compensar e tornar-se em algo que ele diz valer a pena viver.
Por Corey: "Esta música é basicamente uma Diluted Parte II, é sobre o meu pai. é sobre ser tão enfurecido e ainda tão impotente, porque não há nada a fazer. É sobre aquela hora da manhã que você está sentado na cama e está chorando incontrolavelmente, e você está tentando não sentir, mas tudo o que você pode fazer é sentir, porque cada hora que você fecha seus olhos está lá. É provavelmente uma das músicas mais pessoais que eu já escrevi, apenas pelo fato de que embora eu nunca tenha conhecido meu pai e embora eu não tenha me encontrado com ele, eu me sinto como se estivesse com ele. Eu não tenho idéia de como ele seja, mas as vezes eu fico pensando se estou fazendo as coisas que ele costumava fazer. Isto definitivamente é um saco, é foda, mas foda-se, eu não ligo, porque ninguém me disse quem eu era, porque eu tive que descobrir sozinho.

Iowa
Esta música é a reformulação da música "Killers Are Quiet", do MFKR, e apesar de a letra ser diferente a idéia é a mesma. Um pouco semelhante ao conceito da "Prostethics" e sendo já um habitual nas letras de Corey, esta fala sobre alguém que coleciona mulheres e recria-as como se fossem objetos, fala de um suposto amor obsessivo e doentio que acaba tendo como fim a morte. "I WILL KILL YOU TO LOVE YOU". Embora este tipo de sentimento nos parece algo improvável, não está muito longe da nossa realidade e olhando um pouco mais além talvez isto seja uma crítica ao dito amor que é proclamado vezes sem fim e que no fundo não passa de um sentimento egoísta e de posse. Uma das músicas mais intensas do Iowa, com um Corey contido e um pouco irônico (acho que devem prestar atenção à forma que ele pronuncia 'love') com um fim arrebatador e insano que nos leva a um ambiente muito macabro e extremo, cheio de fantasias.
curiosidade: antes de entrar na cabine para cantar a música, Corey tirou a roupa e se cortou todo. Assim, ele cantou a música toda pelado e sangrando. Corey: "Você pode sentir isso na música."

linha

Significados do 'Subliminal Verses':

Prelude 3.0
eles dizem que esse é o final a que todas as coisas chegam. mas não é, haverão mais coisas como diz corey no final.... não não nããão!.. esse não é o final, é apenas o começo!

The Blister Exists
sobre como tudo que eles falaram nas músicas existisse e fosse parte do trabalho interno da banda.

Three Nil
é sobre como pela terceira vez ele estivesse dizendo que vai se arrepender. e sobre a quantidade de pessoas que estão olhando feio pro corey para ele admitir que está errado, sem ser pego mentindo.
a música é muito sobre.. dizer que ele quer que as pessoas parem de agir como se ele as devesse algo, e que ele não pode ajudar as pessoas quando não pode se ajudar.

Duality
taylor explicou a história por trás do primeiro single do disco, 'duality', onde aparece várias vezes a linha 'eu enfiei meus dedos nos olhos':
'você já teve uma dor de cabeça que nunca passa, e você acaba apertando os dedos nos olhos, só pra parar a dor?'
'duality' é sobre estar na encruzilhada de sua vida, olhando para os dois caminhos, e falar 'e agora, o que eu vou fazer?'

Opium Of THe People
é uma mensagem que está no disco para a banda, então não espere que todas as músicas se relacionem com sua própria vida.

Circle
essa faixa é difícil. pode ser sobre o passado do corey, ou a banda não queria repetir os erros deles e dos outros como eles cometeram.
na música ele diz razel... razel... razel é um personagem que só se fode. sua vida passa muito rápido, e acho que corey fala de si mesmo usando o personagem.

Welcome
é o hino do disco contra uma fonte externa.
basicamente para todas as pessoas que tentaram usar a banda para ganho pessoal e os abandonou quando falaram coisas desconfortáveis sobre um terceiro disco da Roadrunner, falando que eles não eram hábeis para fazer algo sério.

Vermillion
acho que vermillion pode ser o jeito que corey descreve o que ele sentia ou sente por sua esposa. sobre como ele finalmente encontrou alguma coisa em sua vida... e não dá pra descrever. é especial para ele, mas difícil.. e no final, o quanto mais a obcessão começa a crescer em você, começa a mostras coisas sobre sua personalidade que você não tinha antes... você briga... discorda e a pessoa perfeita que pensou que era antes... não é tão perfeita mais... e ele não sabe lidar com isso.

Pulse of the maggots
a música é para os fãs, para que eles saibam que a banda ainda se importa e nunca vai estar tão presa em si mesma para esquecer dos fãs.
o hino do terceiro cd, uma música dedicada a nós e mais uma vez dizendo que por mais que eles sumam por uns tempos, ainda estarão aqui pelos fãs, não importa o que digam.

Before i forget
a 'volta às origens' do disco. é sobre tentar fazer a si próprios entender que eles perdem um pouco de si mesmos com o profissionalismo.
também acho que é sobre como corey ainda era tão jovem e confuso quando começou com isso tudo. e ele diz que nunca teve a chance de fazer o que queria e não vai esquecer disso.

Vermillion part 2
é a assustadora continuação da história de 'vermillion', com guitarras acústicas, violinos e a dor do vocalista corey taylor.
a melodia e o tema são os mesmos nas duas versões, fazendo delas partes de um quebra cabeça complexo. 'a diferença entre as duas é sutil. 'vermilion pt 1 é sobre se rasgar, e a expectativa e o nervosismo", diz corey. "'part 2' é o que vem depois, as peças que juntamos mais tarde, e talvez a culpa por termos que viver nisso".

The nameless
é sobre como corey ter gostado de coisas repugnantes por muito tempo. provavelmente sua idéia antiga da banda.

Virus of life
é sobre como corey tocou a vida de tantas pessoas sem elas saberem. é também um elogio daqueles que ele tocou, e acho que é sobre como as pessoas não se preocupam com seus problemas, e toda essa raiva, medo, e sobre como tudo está desmoronando.

Danger, keep away
é sobre como a banda quer ter certeza de que eles não chegaram até esse ponto onde o tempo é o que os mantém unidos.

Scream
minha interpretação para 'scream' é basicamente: como eles passaram por tudo para serem reconhecidos, como tudo que sacrificaram valeu a pena, e que nada vai mudar o que eles são.